quarta-feira, 26 de julho de 2006

Transeuntes eternos por nós mesmos, não há paisagem senão o que somos. Nada possuímos, porque nem a nós possuímos. Nada temos porque nada somos. Que mãos estenderei para que universo? O universo não é meu: sou eu.

Livro do Desassossego

1 comentário:

nno mar disse...

O melhor Livro!!!
Um beijo da Suécia