Estava sozinho; e, por ter morrido, muito para lá da solidão.
Renascera sem desejo; sem ter, sequer, o desejo de viver; estava vazio, excepto de uma decepção que tudo esmagava, instalada como uma náusea onde a sua vida tinha existido. E mais profunda do que a decepção talvez fosse uma firmeza isenta de desejo, ainda mais profunda do que a consciência.
D.H. Lawrence, O Homem que Morreu
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